O Projeto Laços nasceu a partir da experiência vivida por Pais e Mães de Crianças com necessidades diferenciadas, no “momento da notícia” do diagnóstico de seus filhos. A aceitação e a assimilação de uma nova e inesperada realidade é repleta de dúvidas, incertezas, tristezas e questionamentos.
Muitas pessoas não escolhem ter um filho com deficiência – mas uma vez que a vida nos coloca diante desta situação, é importante saber que existem formas de encará-la e transformá-la numa bela e apaixonante jornada. Para tanto, receber informações adequadas e, principalmente, acolhimento é fundamental. Pais e Mães que passaram pela mesma situação têm muito a contribuir neste processo.
- MISSÃO
O Programa consiste em acolher as mães e/ou pais que receberam a notícia que seu bebê tem ou terá as seguintes condições e diagnósticos atendidos pelo Projeto Laços:
– Síndrome de Down (T-21)
– Paralisia Cerebral
– Síndrome de Prader Willi
– Síndrome de Cornélia de Lange
– Síndrome De Kleefstra
– Síndrome de Cri Du Chat
– Síndrome de Edwards
– Síndrome de Rubinstein Taybi
– Síndrome de Moya Moya
– Síndrome de Patau (T-13)
– Síndrome de Wolf-Hirschhorn
– Síndrome do X-Fragil
– Síndrome de Williams
O acolhimento será feito por Mães e/ou Pais voluntários que já passaram pelas mesmas situações.
- OBJETIVO
Dar suporte a Mães e/ou Pais que acabaram de receber a notícia que seu bebê tem/terá uma das condições ou diagnósticos atualmente contemplados pelo programa. O atendimento consiste em ouvi-los, validar seus sentimentos e compartilhar vivências práticas e emocionais relacionadas à maternagem/paternagem de uma criança com necessidades específicas. A ideia é ajudar estes Pais a ressignificar o presente.
- PROCESSOS e ETAPAS
- Mães e/ou Pais de crianças com as condições e diagnósticos citados acima interessados na função de acolhedores voluntários são recrutados e capacitados através da metologia desenvolvida pelo Serendipidade.
- As famílias interessadas em se conectar com o Projeto Laços fazem contato e são encaminhadas para o(a) voluntário(a) que tiver o perfil mais adequado para realizar o atendimento. Buscamos juntar famílias de acolhedores e acolhidos com histórias e experiências semelhantes.
- O processo de acolhimento será feito de forma presencial ou virtual (telefone ou videochamada) – a escolha dependerá da vontade da família acolhida e de sua localidade. O processo de acompanhamento pode levar até 1 ano, com etapas que variam de acordo com a necessidade e disponibilidade de cada família.
- O 1º atendimento pode acontecer logo após o “momento da notícia” (da condição ou diagnósticos citados acima), sendo ele durante ou após a gestação, a decisão de quando (e se) procurar o Projeto Laços é exclusivamente da família a ser acolhida.
- Não existe nenhum custo para o atendimento e não se trata de atendimento psicológico e nem tampouco terapêutico. O processo é totalmente confidencial.
- EQUIPE
- COORDENAÇÃO TÉCNICA: Claudia Sartori Zaclis, Psicóloga do Colégio Santo Américo-S.P e Terapeuta Comportamental. Mãe do Theo e da Helena.
- COORDENAÇÃO OPERACIONAL: Deise Campos, mãe do Guilherme e colaboradora do Projeto Serendipidade.
- COORDENAÇÃO OPERACIONAL (OD): Fernanda Cammarota Rodrigues, mãe do Miguel
- CURADORIA: Marina Zylberstajn, Psicóloga e Pedadoga, professora de Educação Infantil e mãe da Nina, Lipe e do Pedro.
ACOLHEDORES VOLUNTÁRIOS: Henri Zylberstajn, Pai do Pedro; Adriana Salls, Mãe da Hanna; Cibele Oliveira, Mãe do Martin; Silvia Dalben, Mãe da Clara; Carolina Lima, Mãe do João; Marina Zylberstajn, Mãe do Pedro; Daniela Serigo, Mãe da Lorena; Fernanda Cammarota Rodrigues, Mãe do Miguel; Juliana Oliveira, Mãe do Benício; Lílian Zampollo, Mãe do Gabriel; Maurício Esteves, Pai do Daniel; Mariana Bartolomei, Mãe do Rafael; Paulo Rodrigues, Pai do Cadu; Priscila Pinha Coelho, Mãe da Carolina; Ângela Dariva Lara, mãe do Theo; Bruna Sousa Cesaroni, mãe da Lily; Camila Luchtemberg, mãe da Catarina; Hadla Issa, mãe do Pedro; Mirella Fagundes Schander, mãe da Isabella; Rosete Caldeira, mãe do Vitor; Vinicius Milanez, pai do Antônio; Ana Carolina Violla Basílio, mãe Luís Felipe; Flavia de Freitas Barata e Conde, mãe da Maria Luísa; Tatiana Arantes Alves, mãe da Maria Eduarda; Tamara Laiter, mãe da Maitê; Sandra Doria Xavier, mãe do Luiz Fernando; Priscilla Sant’Anna, mãe do João; Flavia Cordovil de Toledo Piza, mãe da Isabella; Shirley de Souza, mãe do Gabriel; Gabriela Roza Lima, mãe da Giovana; Beatriz Dias Recife, mãe do Lucas e da Isabela; Maria Carolina Gomide Feliciano, mãe do Lucas.
- COORDENAÇÃO TÉCNICA: Claudia Sartori Zaclis, Psicologa do Colégio Santo Américo e Terapeuta Comportamental. Irmã do Rafael, 38 anos (síndrome de Down).
- COORDENAÇÃO OPERACIONAL: Deise Campos, mãe do Guilherme, 26 anos (síndrome de Down) e colaboradora do Projeto Serendipidade.
- CURADORIA: Marina Zylberstajn, Psicóloga e Pedadoga, professora de Educação Infantil e mãe do Pedro, 2 anos (síndrome de Down).
- ACOLHEDORES VOLUNTÁRIOS: Henri Zylberstajn, Pai do Pedro (2 anos); Adriana Salls, Mãe da Hanna (2 anos); Cibele Oliveira, Mãe do Martin (3 anos); Silvia Dalben, Mãe da Clara (5 anos); Carolina Lima, Mãe do João (2 anos), Marina Zylberstajn, Mãe do Pedro (2 anos); Daniela Serigo, Mãe da Lorena (3 anos); Fernanda Cammarota Rodrigues, Mãe do Miguel (9 anos); Juliana Oliveira, Mãe do Benício (2 anos); Lílian Zampollo, Mãe do Gabriel (3 anos); Maurício Esteves, Pai do Daniel (4 anos); Mariana Bartolomei, Mãe do Rafael (3 anos); Paulo Rodrigues. Pai do Cadu (1 ano); Priscila Pinha Coelho, Mãe da Carolina (4 anos); Ângela Dariva Lara, mãe do Theo; Bruna Sousa Cesaroni, mãe da Lily; Camila Luchtemberg, mãe da Catarina; Hadla Issa, mãe do Pedro; Mirella Fagundes Schander, mãe da Isabella; Rosete Caldeira, mãe do Vitor; Vinicius Milanez, pai do Antônio.